História da Fendi
A história da Fendi teve início em 1925, quando o casal Adele e Edoardo Fendi abriram uma pequena boutique de artigos de couro em Roma.
A habilidade da família Fendi na arte da pele rapidamente ganhou reconhecimento, consolidando a marca como uma referência em alta qualidade.
Nos anos seguintes, as filhas do casal assumiram o negócio, expandindo a marca e fazendo-a alcançar patamares internacionais.
O marco de uma nova era na marca aconteceu 1965, quando Karl Lagerfeld assumiu a direção artística da grife.
Lagerfeld trouxe um visual sofisticado e leve para a grife, e também foi ele o responsável pela criação da icônica logo da marca, o “double F”.
A partir da década de 80, a terceira geração da família expandiu ainda mais os negócios. Silvia Fendi foi a responsável pela criação da famosa bolsa Fendi Baguette, em 1997, que se tornou um ícone da marca.
O nome foi inspirado no pão que os franceses costumam carregar embaixo do braço pela manhã, e a ideia era que a bolsa fosse usada da mesma forma.
A bolsa virou sucesso entre as consumidoras quando foi usada pela personagem Carrie Bradshaw, interpretada por Sarah Jessica Parker na famosa série de televisão Sex and the City.
Em 2001, a marca foi adquirida pelo grupo LVMH, que atualmente é também detentor de marcas como Christian Dior, Givenchy, Louis Vuitton, Marc Jacobs.
Em 2020, o inglês Kim Jones foi anunciado como diretor artístico da coleção feminina da Fendi e permanece na posição até os dias de hoje.
Identidade de marca
Com uma bagagem de tradição familiar e extrema qualidade, a marca evoluiu ao longo do tempo sem perder sua essência.
Por meio de uma linguagem visual sofisticada, se comunica com seu exigente público destacando a excelência artesanal e o design arrojado em suas coleções.
Seu monograma facilmente identificável assina a maioria dos produtos da marca, aplicado em alças, metais, fechos, estampas e forros em jacquard.